Hoje não sei o que vai ser de mim...
Não quero isto,
Não quero aquilo,
Não quero que venhas para ao pé de mim com a tua visão supersónica (podes ver que afinal não sou nada assim)
Não quero isto,
Não quero aquilo,
Não quero que me chames "pita" (intimidas-me)
Não quero isto,
Não quero aquilo,
Não quero que andes assim (emborregado)
Não quero isto,
Não quero aquilo,
Não quero que tenhas aqueles pensamentos (livra-te deles)
Não quero isto,
Não quero aquilo,
Não quero que amues, não podes, não faz parte do acordo (só eu posso)
Não quero isto,
Não quero aquilo,
Não quero que exageres ( o mau/o bom)
Não quero isto,
Não quero aquilo.
Devagar, devagarinho, parada...a saborear.
A mocidade de hoje em dia diz "amo-te" com uma facilidade...salta-lhes da boca como se fossem perdigotos.
Apercebi-me que tenho o fabuloso dom de estragar certos momentos...diria mesmo desconstruir sonhos, fantasias....
Haverá algum xarope para isto?!
Corpo
Alma
Mente
A tentar que este três elementos recuperem...
Acho que anda alguém a esmagar-meangústia,
a apertar-meangústia,
a fazer-me sentir pequenaangústia.
Estou a sufocar...
Depois da passagem devastadora do furacão, está na hora de fazer as limpezas, arrumações, avaliar os danos....e seguir em frente.
E a tempestade tropical transformou-se num...
...GRANDE FURACÃO.....
Quero ser de todos, mas não quero ser de alguém...
Lá fora chove,
a chuva que leve tudo,
ou quase tudo...
A ausência serve para nos apercebermos de certas coisas,
As primeiras semi-chatices servem para nos apercebermos das mesmas coisas...
. ...
. Ritmo
. Mocidade
. A tentar